Que vento gostoso! |
São dois golfinhos: na imagem da esquerda é possível ver um subindo, na imagem da direita vemos a barbatana dorsal dos dois. |
Na primeira vez que estive na cidade, nos hospedamos num hotel à beira da praia de Henrique da Costa, que fica perto de onde sai o barco. Desta vez, ficamos no interior do município, num hotel entre montanhas. Naquela vez teve escalada em rochas na areia, desta teve trilha que leva a um mirante com vista do litoral.
Foi um fim de semana de relaxamento, tranquilidade e muita proximidade com a natureza, o que eu amo demais. Nosso quarto tinha vista para morros cheios de árvores e também para morros com áreas abertas, incluindo o mirante. Na sacada, uma rede que eu usei para ler um livro à noite. Como a região não tem tanta luz artificial, havia mais estrelas visíveis no céu, que é simplesmente a vista que mais me faz falta desde que voltei da Schumacher College. Não se compara, mas pelo menos é melhor do que a vista do céu noturno em Blumenau. A única vez que consegui rever um céu como aquele foi em Urubici, há dois anos, numa viagem fascinante pela serra catarinense.
Foi um fim de semana de relaxamento, tranquilidade e muita proximidade com a natureza, o que eu amo demais. Nosso quarto tinha vista para morros cheios de árvores e também para morros com áreas abertas, incluindo o mirante. Na sacada, uma rede que eu usei para ler um livro à noite. Como a região não tem tanta luz artificial, havia mais estrelas visíveis no céu, que é simplesmente a vista que mais me faz falta desde que voltei da Schumacher College. Não se compara, mas pelo menos é melhor do que a vista do céu noturno em Blumenau. A única vez que consegui rever um céu como aquele foi em Urubici, há dois anos, numa viagem fascinante pela serra catarinense.
Morros à vista do quarto. Aquela árvore sozinha no canto direito marca o mirante. A trilha até lá leva uns vinte minutos e te oferece uma vista lindíssima do litoral do município. |
O hotel em que ficamos tinha piscina, mas o meu negócio é banho em águas naturais. Me joguei no mar na volta do passeio de escuna (quando podia fazer isso, claro; eu não dei a louca) e também no riacho que passa no terreno do hotel, vindo da cachoeira. Sou apaixonada por água e não perco a oportunidade de nadar no mar ou rio quando posso. A água estava geladinha, uma delícia! Não importa a temperatura, eu vou mesmo.
Não é história de pescador, pulei no mar mesmo. |
Ilha de Anhatomirim. |
A construção do forte começou em 1739 e tem influência da arquitetura renascentista. São vários edifícios distribuídos na ilha, entre eles a primeira sede do governo do estado e o quartel da tropa (o maior entre as fortificações brasileiras). Apesar de ter sido construído para fazer parte de um sistema triangular de defesa de Santa Catarina, o sistema não funcionou e a ilha foi sendo aos poucos abandonada após a invasão espanhola em 1777. Depois de ter servido para usos diversos na Revolução Federalista de 1894, na Revolução Constitucionalista de 1932 e na Segunda Guerra Mundial, ela foi aberta à visitação pública em 1984. Vale a pena conhecer, é muito interessante e historicamente rica, além de ter belas paisagens naturais.
Casa do comandante Brigadeiro Silva Paes na Ilha de Anhatomirim. |
Adoro tanto praia quanto montanha, então unir os dois numa só viagem foi fantástico! Poder andar no mato, nadar no rio, mergulhar no mar, avistar outras espécies de aves que não tem aqui são aqueles momentos simplesmente mágicos e magicamente simples que me acalmam, me energizam e me inspiram a ser melhor e agir em prol de um planeta sustentável.
Um ecobeijo e até breve.
Um ecobeijo e até breve.
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